Brenda mata polaco

Um homem, com seus trinta anos, foi fuzilado pelas costas no Osternack, em Curitiba, segundo o site Paraná-online. Aqui, fornecerei informações relevantes sobre a vítima.



Juraci Grite, mais conhecido como Polaco, morava no Osternack. Vivia numa casa modesta, de madeira, com apenas três comodos, próxima a linha do trem que corta o bairro, ou invasão, não sei muito bem. Na residência havia poucos móveis, dispostos de maneira a facilitar a passagem. O movimento de pessoas era intenso, pois Polaco ganhava a vida como médium. Entre seus clientes, figurões de Curitiba, como Rafael Greca e Cristovão Tezza. O último, mesmo sendo uma pessoa nada adepta a religião ou qualquer coisa do tipo, acreditava nos dizeres de Juraci. Na década de 80, o escritor talentoso fora na casa do pai de Polaco, o Alemão, e perguntou sobre sua vida. Recebeu como resposta as seguintes preces. “Você terá um filho com sindrome de down e graças a ele, e claro, sua capacidade intelectual, um prêmio Jabuti será concedido a vossa senhoria. Mas para isso, a sua pessoa deve virar cliente do meu filho, pois o menino, hoje magrinho e fedorento, será um brilhante médium.” Bom, após a morte de Alemão, Cristovão virou cliente assíduo do antigo fedorento e, hoje, todos sabemos, ganhou diversos prêmios, inclusive o Jabuti.Voltando ao Juraci. Ele ganhava uma boa grana, mas não queria sair do bairro. Lá, havia criado um laço com os moradores e não gostaria de deixar de lado a casa onde aprendeu tudo sobre a profissão que exerce. No dia 28 de dezembro de 2008, Juraci recebeu Brenda, aquele moça da série Six Feet Under que latia para os psiquiatras. Fissurada em sexo, a moça que mais parece o cachorro Lassie, se insinuou para o futuro falecido. Super profissional, meio assexuado e ainda por cima gay, Polaco não quis nada, e pediu para a moça ir embora. Bom, no dia seguinte, não preciso nem dizer o que aconteceu, não é? Seis tiros e uma ideia: Não recuse transar com mulheres diagnosticadas com a sindrome borderline.


PESSOAL, O TEXTO ACIMA É PURA FICÇÃO.

Livro - 1808

O que fazer numa tarde quente? Quem sabe ler um livro? Pois é, hoje terminei de ler 1808, do jornalista paranaense Laurentino Gomes, que conta a história da vinda da família real portuguesa ao Brasil, no século XIX. Diferente dos típicos livros de história, a produção de Laurentino utiliza a linguagem jornalística, ou seja, mais compreensível. A cada capítulo, situações novas que nunca foram ditas por algum professor em sala de aula são apontadas. Cada personagem da história do Brasil foi apresentado de maneira detalhada, como Dom João VI, um ser tímido, feio, inseguro e com um tremendo medo de carangueijos e trovoadas. Nas noites de tempestade, um camareiro ficava ao seu lado como forma de apoio. Além de arrumar suas roupas, ajudava o príncipe na hora da masturbação. Rs. É sério. Bom, histórias inusitadas a parte, fica a indicação. Vale a pena entender a fuga da família real de Portugal, os benefícios que Dom João trouxe ao Brasil, o processo de transformação do portugues em território nacional e "Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil".
Livro: 1808
Autor: Laurentino Gomes
Editora: Planeta

A Sete Palmos

Quase um mês sem postar nada no blog. Que triste. Mas, vamos lá. Agora, neste fim de ano, comecei a assistir algo interessante. Acho que muitos de vocês ja acompanharam as personagens da família Fisher, da série Six Feet Under, mais conhecida aqui no Brasil como "A Sete Palmos". Parei no sétimo capítulo da primeira temporada, mas já estou empolgado com o desenrolar das histórias.



A família tem uma funenária, chamada Fisher e Filhos. A cada episódio novo, um defunto, ou melhor, um "cliente" dá início a trama. A morte, o sexo e outros assuntos são tratados de uma forma diferente, menos clichê. Vale a pena conferir. A série foi criada por Alan Ball, o mesmo roteirista que ganhou o oscar por Beleza Americana, e já ganhou 6 Emmys e um Globo de Ouro.





Abraços, me liga.

Parque Tupã chega ao Tarumã

Ao lado do estádio Pinheirão, 60 funcionários trabalham desde o início do mês de novembro na montagem dos equipamentos. Montanha-russa, roda-gigante e outros 18 brinquedos fazem parte da estrutura a ser erguida no terreno, alugado a R$12 mil. Até dia 15 de dezembro, segundo o proprietário Hugo Mayer, o parque começa a funcionar.


Funcionários trabalham de 8 a 9 horas por dia para não extrapolar o prazo

Durante 30 dias, de segunda a domingo, das 14 às 22h, o Tupã recebe o público. Os ingressos custam R$ 2 e são vendidos apenas na bilheteria. Para não extrapolar o prazo e levantar todos os brinquedos a tempo, os empregados trabalham de oito a nove horas por dia. Nem as gotas de São Pedro, segundo o encarregado Amauri Machado Zdroyeski, afetam a produção. “Trabalhamos em baixo de chuva ou sol. Água não atrapalha”.

Amauri tem 59 anos e desde que se apresentou ao mundo, em 1949, trabalha em parques de diversão. Quando questionado sobre família e laços afetivos, o senhor barrigudo, com um cigarro no canto da boca, foi sucinto. “Minha familia é o circo”. Filhos ele tem, mas não mantém contato e ainda por cima não sabe quem são as mães. “Tenho vários, mas não tenho mais informações sobre isso”, diz com um sorriso enorme no rosto.


Desde 1949 Amauri Machado trabalha em parques de diversão

Mora no parque, dentro de um ônibus pequeno da marca Volvo, lançado em 1955. No interior do automóvel, o volante divide espaço com a televisão, uma panela e um varal cheio de roupas. Na cozinha, onde deveriam ficar os bancos, há uma pia com muita louça suja. No fundo do veículo a mobília do quarto é simplista. Há uma cama, cheia de cobertores e travesseiros velhos e uma pentedeadeira lotada de bugigangas antigas. Quando viu a câmera, com sua voz rouca Amauri fez um questionamento. “Você não vai publicar isso, né?”.

Do lado de fora Amauri prepara o almoço. Com madeiras pregadas no chão e um cachorro como guarda , um viralata com olhos vermelhos, ele prepara sua comida. Não disse o que tinha na panela, mas o cheiro deu água na boca.


Volante, televisão e até um varal com roupas divivem o mesmo espaço

O faturamento do parque é razoável. “Apesar da chuva, como no evento Oktoberfest em Santa Cruz, a expectativa é boa”, diz Hugo Mayer. Para quem quiser montar barraca no local as negociações podem ser feitas a partir do dia 8 de dezembro, com o proprietário. “Cobramos 30% em cima dos ganhos”.

Parques de diversão são antigos, desenvolvidos no século XIX com a intenção de divertir a população. Hoje, graças a internet e outros meios, os comportamentos mudaram e os risos ficaram por conta da mídia. Quem quiser voltar ao passado e aumentar o contato com outras pessoas, já sabe onde encontrar alegria.

Essa matéria foi publicada no site www.zonaleste.wordpress.com. O espaço é destinado aos textos produzidos pelos estudantes do 4º período de jornalismo. Nosso foco é a Zona Leste de Curitiba e o munícipio de Pinhais. Quem quiser conferir acesse o link acima. Vale a pena.

Abraços, me liga.

Polícia Rodoviária Federal treina policiais no Pinheirão

No dia 19 de novembro o pedestre que passou em frente ao estádio Pinheirão ficou curioso com o ronronar de motores. O barulho de motocicletas podia ser ouvido de longe. Talvez fosse um “racha” em plena luz dia ou alguma competição de motos, ou quem sabe uma banda com sons diferenciados. Mas não, o barulho foi decorrente do treinamento de novos policias rodoviários federais para o serviço tático.



De três em três meses a Polícia Rodoviária Federal (PRF) promove treinamentos para capacitar os policiais na direção das motos. São duas etapas. Na primeira, uma prova teórica sobre os procedimentos para utilização das motos e atendimento a acidentes é realizada. Na segunda, durante seis dias o profissional faz aulas práticas de direção. Caso reprove, fica proibida a utilização de motociclestas.

Em Curitiba o local escolhido foi o estádio Pinheirão, pois é um lugar amplo e não oferece riscos ao usuário. Os tiras são auxiliados na maneabilidade e equilibrio com o equipamento, como diz o inspetor Heleno José Guimarães. “No treinamento o policial se familiariza com a motocicleta. Ele é treinado para chegar mais rápido a locais de acidentes”.

Chegar mais rápido, de acordo com Guimarães, não é correr mais. “O bom motociclista não é aquele que corre muito, mas sim aquele que anda devagar e conhece bem o equipamento”. São quatro instrutores que treinam 15 policiais rodoviários federais, quatro guardas municipais e cinco policiais militares.



Em 2007, sob comando do inspetor Guimarães, os políiias fizeram 1.600 escoltas nos Jogos Pan Americanos. “Tinhámos 248 motoristas e durante o Pan apenas três acidentes, com poucas relevância, aconteceram”.

Fica a dica para os moradores da região. Nos próximo dias será intenso o barulho de motores. Se fosse uma banda ruim, a reclamação seria válida, mas como é um treinamento para aperfeiçoamento de nossos protetores , o ronronar é louvável.

Essa matéria foi publicada no site www.zonaleste.wordpress.com. O espaço é destinado aos textos produzidos pelos estudantes do 4º período de jornalismo. Nosso foco é a Zona Leste de Curitiba e o município de Pinhais. Quem quiser conferir acesse o link acima.


Abraços, me liga

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Primeiro Telejornal

Hoje fizemos nosso primeiro telejornal. Depois de um diz que não diz intenso, a gravação que foi hoje, mas seria semana que vem, ficou para hoje mesmo. No fim, depois de muita correria, acabou tudo certo. O trabalho foi bom para entender como funciona um telejornal. Fiquei encarregado de definir os VT's que entraram no tele, fazer o script, as laudas e um monte de serviço que exige atenção. Meu cargo, que eu mesmo escolhi, foi editor-chefe. Como deixamos tudo para última hora, trabalhamos sob muita pressão, com as veias pulsando de tensão. xD

Giliard, Cida, Narley, Eu, Talita, Paulo Cajazeira, Suzene e Laranjeira


Apresentadores - Cida e Laranjeira


Abraços, me liga.

Que susto hein Paulinha?

Paulinha, este post é em sua homenagem. Não consegui colocar no youtube, na verdade nem sei botar lá, então publico aqui. HAAUHAUHAUHA. Divulga ai.






Abraços, me liga.

Pinga, Viagem, São Paulo, Museu, Altas Horas...

Na terça-feira 28 fomos conhecer o programa Altas Horas. A viagem, organizada pela Unibrasil, tinha um cronograma interessante. Os estudantes, antes de partirem para Rede Globo, podiam escolher entre conhecer o Museu da Língua Portuguesa e a Pinacoteca. Abaixo, segue um relato dos bastidores da viagem.

Antes da partida dos ônibus, a frase célebre “Tenho três garrafas de vinho na mochila”, dita pelo estudante Juliano Pedrozo foi à premissa para juntar uma galera, contar as moedinhas e correr em busca de bebida alcoólica. Com passos largos, ansiosos a espera de uma gota de pinga, quatro estudantes foram ao posto de gasolina mais próximo, desembolsaram R$2,67 cada, e compraram dois litros de coca-cola e um de pinga, da marca Askov, a mais em conta.
Depois das compras, os adeptos da bebedeira voltaram para faculdade, já com a idéia de burlar as regras e tomar a “birita” nas dependências da instituição. No banheiro, misturaram a bebida, colocaram em copos plásticos e distribuíram ao grupo que, minutos depois, já demonstravam, mesmo que superficialmente, os efeitos da ingestão alcoólica.
Logo, as luzes da faculdade se apagaram, os quatro ônibus chegaram e o grupo entrou nos automóveis. No quarto “busão”, local onde boa parte dos bêbados ficou, houve a confecção de um frigobar, lotado de gelo, vodka, vinho e outros líquidos alcoólicos.
O grupo se desuniu depois da confusão dos lugares, ocasionada pela falta de organização da Unibrasil e da agência de viagens. O pessoal que ficou no automóvel lotado de bebida, deixou o sono de lado, vestiu a camiseta e a calça da baderna, e marcou o ônibus com gritaria, vomito e “brincadeiras”
Segundo o estudante Murilo Cardoso uma menina chegou a ficar quase nua. “De tão bêbada que tava, ela esfregava os seios no banco”. Outra moça, segundo fontes sigilosas, esqueceu do compromisso lá fora e embarcou numa deliciosa “pegação” com um rapaz, também compromissado.
Poliana Dal Bosco, também estudante, contou sobre o estado do banheiro. Da ponta do espelho ao vaso sanitário, do chão à pia e a torneira . “Tava tudo sujo de vomito. O cheiro era insuportável”.
Nos outros ônibus a viagem foi tranqüila. Uma cantoria aqui, umas brincadeiras ali. O clichê “O fulano roubou pão na casa do João...” foi presente. Símbolo das viagens, o João a cada dia fica mais pobre.
Apesar da noite picante regada a álcool no ônibus 4 e a viagem sossegada nos outros, a chegada em São Paulo foi tranqüila. Os grupos se dividiram, alguns foram tomar café, outros banho e muitos conhecer o metrô. O estudante Igor foi para o boteco. Perdeu-se da galera e ficou, temporariamente, perdido em São Paulo.

Peculiaridades da viagem à parte, a visita em São Paulo foi “recompensadora”. O museu da Língua Portuguesa, anexado a Estação da Luz, deu um banho de informação e interatividade. No 3º andar, um vídeo narrado por Fernando Montenegro mostrou a importância da língua. “A espinha dorsal da sociedade”. Depois do término do pequeno filme, uma sala com imagens projetadas no teto foi palco de poemas narrados por diversas vozes.



No 2º andar, a interatividade foi mais intensa. Computadores espalhados podiam ser acessados. Deles, informações sobre línguas, como o Ioruba, dos africanos, eram expostas aos olhos curiosos. Nas paredes, detalhes sobre o surgimento dos idiomas e filmes a respeito do tema. As pessoas ainda puderam brincar com o jogo de palavras, totalmente interativo.



No 1º andar, uma surpresa. Machado de Assis recebia o público com uma advertência. “Este título de papéis avulsos parece negar ao livro uma certa unidade... São pessoas de uma só família, que a obrigação do pai fez sentar à mesma mesa.”
A exposição sobre Machado estava recheada de contos do autor. Objetos referentes à época, comentários de outros autores a respeito de seu trabalho e vozes. A cada cenário, um botão vermelho na parede emitia sons sobre Machado.



O tempo na exposição foi curto. Seria necessário uma tarde inteira para apreciar todo o conteúdo do Museu da Língua Portuguesa. Mas isso fica para próxima viagem, quem sabe ano que vem na visita ao programa CQC, da Band.
Bem, enquanto alguns foram apreciar o museu, outros correram para Rua 24 de maio, local lotado de comerciantes. A estudante Elis Brasil, junto com uma galera de sua turma, percorreu o labirinto de barraquinhas. Suellen Marcely, acadêmica de jornalismo, fez compras. “Olha, comprei até uma bolsa. Baratinha. R$10,00”
Para os desempregados que desejam fixar moradia em São Paulo, fica uma dica. No bairro Bom Retiro, ao lado da Praça da Sé, os lojistas precisam de muitas vendedoras. De cada 10 lojas visitadas, em seis o cartaz “Precisa-se de vendedora” era exibido.
Depois da visita ao museu, caminhadas pela cidade e compras, chegou a hora do almoço. Na churrascaria, o rodízio era baratinho, R$ 7,99. Com a barriga cheia e os dentes escovados, a próxima parada foi a Rede Globo.
Na chegada a maior emissora de televisão do Brasil, uma surpresa. Igor, o menino perdido, já estava no local. “Cara, encontrei um taxista que é meu parente. Conversamos bastante e ainda por cima ele me levou para conhecer São Paulo. Foi irado”, disse sorrindo, com um pedaço de pão no canto direito da boca.
Na emissora a recepção foi rigorosa. Depois de instruções sobre o funcionamento do estúdio e as regras do local, o pessoal subiu à arena de Serginho Groisman. Gilberto Gil e outros convidados foram entrevistados pelo apresentador. O ex-ministro da Cultura fala que é uma beleza.



Uma atriz portuguesa emocionou a galera ao cantar com sua voz meiga algumas músicas brasileiras. O jornalista Valmir Salaro do fantástico falou sobre a cobertura de assuntos policiais. De um aluno da UEPG surgiu o “caso Eloa”. Salaro opinou sobre a cobertura do seqüestro e criticou os métodos utilizados pela mídia, como a entrevista com Lindenberg na hora do acontecido.


Para estudantes de jornalismo interessados em televisão, foi de extrema importância conhecer a gravação de um programa como o Altas Horas. Um erro no microfone, uma falha na câmera, palmas falsas e dificuldades na apresentação. Foi possível acompanhar passo a passo, desde a gravação de um comercial para Gilete até a atuação da produtora.



Na saída do estúdio, os já cansados estudantes receberam pão com presunto e queijo, maça, suco de caixinha e um bombom sonho de valsa. Deu para diminuir o enorme buraco no estômago.
A viagem de retorno à Curitiba foi tranqüila. No caminho o pessoal de Relações Públicas cantou “Como Nossos Pais”, da Elis Regina, depois pulou para Ivete Sangalo e no fim puxou um pagode. Mas a maioria da galera manteve os olhos fechados, pois estavam cansados ao extremo.
Em frente à faculdade, às 2h30, pais em busca de filhos, estudantes com olhos remelentos, táxis e comentários como “Ai, amanha tenho que vir cedo” era o cenário do fim de uma viagem gostosa, com direito a exposição sobre Machado de Assis e lanche fornecido pela Rede Globo.

Abraços, me liga.

Primeira vez em um desfile de moda

Ontem, pela primeira vez na vida, fui em um desfile de moda. Ganhei um ingresso para o Crystal Fashion Week. O que vi?
Uma multidão agrupada em várias fileiras de banquinhos contemplava os modelos na passarela. Mulheres lindas com roupas alegres e cores chamativas caminhavam com aquele jeito estranho, como se fosse uma galinha balançando o pescoço. Não sei se o exemplo anterior define bem a meneira como elas andavam, mas foi o que pude observar e concluir.
O ápice da euforia do povo foi a entrada de Débora Secco, a suposta musa global. Ela é bonita, elegante e charmosa, mas não faz jus a imagem que passa na televisão. A menina desfilou com roupas da Pura Mania e foi muito aplaudida. A cada entrada na passarela, um "urruuuu" da platéia. Para imprensa, Débora fez caras e bocas e para multidão mandou beijinhos, apertou algumas mãos e abraçou criancinhas.

Abaixo, segue algumas fotos do desfile.

Abraços, me liga.

Holofote - Luiz Andriolli



Ontem foi a vez do jornalista Luiz Andriolli sentar no banquinho do Holofote. Entrevistado por Talita Bridum, o grande apresentador da Record falou sobre seu livro "O circo e a cidade: histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba" e contou como é sua rotina como repórter e âncora de jornal.

Um rapaz simples que não deixou o poder da televisão interferir na sua personalidade. "A TV é um perigo", comentou em referência à vaidade. Além de jornalista profissional, o guri é ator e escritor.

Vale a pena conferir a entrevista. Será exibida na quarta-feira 22, às 21 horas, no canal 5 da NET e 72 da TVA.

Sobre o livro:
Foram 10 anos de pesquisa junto a família Queirolo para produzir o material. Eu, antes da entrevista, nunca tinha ouvido falar desse grupo circense que fez a alegria dos cidadãos na década de 40.

Um pouco sobre a família Queirolo:
Mesmo com a péssima fama de "caveira de burro" dos curitibanos, a família resolveu assentar lona na cidade. Em 1942, na praça Carlos Gomes, os artistas fundaram o Pavilhão Carlos Gomes. Lá, faziam suas apresentações para o pessoal que saia do trabalho. Como era época de pós-guerra, a população precisava de divertimento e foi por isso que os Queirolo fizeram tanto sucesso no período.
O fim do circo foi graças ao surgimento de novas formas de diversão. A televisão foi um dos principais motivos.

No livro de Luiz Andrioli, 150 anos da história dos Queirolo está exposta. O impresso pode ser encontrado nas livrarias Curitiba.

Blog do Andriolli



Abraços, me liga.

Figuração - Comercial Unibrasil

Olha ai. Fui figurante no comercial da Unibrasil. xD. 50 contos por 12 horas de "trabalho". Andar pra lá e pra cá, repetir várias vezes a mesma cena e dar um sorrisinho artificial. Nada cansativo. E o melhor, comida de graça o dia inteiro. hahaha.




Abraços, me liga.

Holofote - Indiana Jones curitibano



Procurar tesouros, enfrentar bandidos, sentir na pele o medo. Dúvido que alguém nunca sonhou em ser aventureiro. Eu diariamente viajo em minha mente por lugares tenebrosos onde bichos estranhos assombram comunidades. Sempre com poderes extra-humanos, acabo com o inimigo e recebo as glórias de um vitorioso. Sonhos a parte, não é que aqui em Curitiba existe um cara, com seus quase 30 anos, que recebeu o espírito do Indiana jones e percorre os túneis da cidade. Sim, aqui há galerias subterrâneas cercadas de lendas e histórias emocionantes. Sobre este assunto Marcos Juliano Ofenbock, último entrevistado do Holofote, nos encheu de conteúdo.
Desde menino, a curiosidade esteve presente na vida de Juliano. Certo dia, já adulto, recebera um livro antigo, sobre lendas de túneis no mundo, de uma colega inglesa. Ao folhear as páginas, uma surpresa: Em Curitiba, segundo lendas, há túneis subterrâneos. Depois de ler o impresso, Marcos começou uma pesquisa a respeito do tema e comprovou que aqui, além do melhor prefeito do Brasil e de um sistema de transporte coletivo modelo, também existem caminhos abaixo do nível do solo.
Os túneis são pequenos, com mais ou menos 1,20 metros de altura e 60 centímetros de largura, ou seja, o caboclo que se aventura não pode ser claustrofóbico. Na primeira aventura de Marcos, o medo foi intenso. Aquele clima de filme de terror e o receio do desconhecido foram os sentimentos fincados no coração. Depois de várias entradas em lugares poucos explorados, o pavor deu lugar a pura paixão pelo "ofício audacioso". Nos caminhos, muitos livros e artefatos antigos foram encontrados.
Sobre a criação dos túneis, há muitas lendas. Em Curitiba, há diversas galerias, como na Sociedade Garibald e no Clube do Alemão. Numa deles, acho que o do Pilarzinho, segundo histórias antigas, um tesuro está enterrado. Um tal de pirata não sei do que o colocou lá. Marcos e sua equipe, munidos de equipamentos como detector de metais, sonham em encontrar o ouro.
Além de pesquisador, Marcos é empresario. Ele criou o único esporte legitimamente curitibano, o Footsack.

http://www.footsack.com.br/

Quem quiser assistir a entrevista completa com o gurizão, o programa será exibido na quarta-feira 15, às 21 horas, no canal 5 da NET e 72 da TVA.
Beijos me liga

Lista de Vereadores - Curitiba

Nome/Partido/Votos

Roberto Aciolli (PV) 17.377
Pastor Valdemir (PRB) 14.186
Serginho do Posto( PSDB) 12.661
Cantora Mara Lima ( PSDB) 12.627
Felipe Braga Cortes ( PSDB) 11.817
Professor Galdino ( PV) 11.736
João Cláudio Derosso ( PSDB) 11.189
Jairo Marcelino( PDT) 10.683
Beto Moraes ( PSDB) 10.382
Tito Zeglin ( PDT) 10.373
Francisco Garcez ( PSDB) 10.220
Aldemir Manfron( PP) 10.180
Sabino Picolo (DEM) 9.846
Dona Lourdes ( PSB) 9.302
Paulo Frote ( PSDB) 9.208
Celso Torquato ( PSDB) 9.115
Zé Maria ( PPS) 7.985
Roberto Hinça ( PDT) 7.492
Tico Kuzma ( PSB) 7.298
Jair Cezar ( PSDB) 6.768
Mario Celso ( PSB) 6.678
Joao do Suco ( PSDB) 6.640
Denilson Pires ( DEM) 6.439
Aladim ( PV) 6.315
Julieta Reis ( DEM) 5.896
Emerson Prado ( PSDB) 5.774
Osmar Sabbag Filho ( PSDB) 5.498
Odilon Volkmann ( PSDB) 5.387
Renata Bueno ( PPS) 4.984
Juliano Borghetti ( PP) 4.801
Pedro Paulo ( PT) 4.152
Algaci Tulio ( PMDB) 4.084
Juliao da Caveira (PSC) 4.041
Johnny Stica (PT) 4.016
Caique Ferrante (PRP) 3.888
Professora Josete ( PT) 3.884
Noemia Rocha ( PMDB) 3.810
Dirceu Moreira ( PSL) 2.593

Procrastinador ..Leia agora ou...

Tu sabe o que é procrastinar? Bom, eu até ontem não sabia, mas graças a revista Super Interessante o entendimento sobre essa praga contemporânea ficou claro. Na matéria do jornalista Eduardo Fernandes, o tema foi abordado de forma cômica e simples, no típico estilo da revista. Com citações de fontes especialistas no assunto, o texto mostrou que grande parte da população, 95%, sofre desse mal. Apontou os tipos de procrastinadores e ainda por cima deu dicas de como driblar essa prática tão detestável.
Procrastinar é deixar o trabalho para última hora. Num resumo básico e sucinto, é enrolar. Diferente de preguiça em que o cabloco não faz o serviço, na procrastinação a obrigação é adiada até o momento decisivo. Para muitos adeptos dessa prática, a sensação de deixar os afazeres para última hora é deliciosa. Creio que boa parte de vocês, que lêem este post, são procrastinadores.
O termo procrastinar foi usado pela primeita vez no século 16. Naquela época a prática não era tão intensa como hoje. Devido a internet esse costume triste ganhou o mundo e tornou-se comum. Eu, por exemplo, tenho vários trabalhos atrasados, mas minha mente não deixa eu começar pois preciso a todo momento verificar meu e-mail, ler meus recados do orkut e bater papo com os amigos no msn, além de entrar diariamente neste blog do caramba para ver se você deixou um recado. Enrolo em tudo.
Outro ponto interessante da matéria é que os procrastinadores são mais infelizes. Geralmente sentem culpa por deixarem os afazeres para depois. Além disso, vivem estressados. Poxa, eu me sinto muito culpado. Parece que meus dias são improdutivos e tudo que faço é superfluo.
Enfim, quem quiser ler a matéria completa compre a Super Interessante. Eu não comprei, peguei emprestado, pois o impresso é muito caro, R$9,95. Para os que sonham em fugir da procrastinação, abaixo segue as dicas divulgadas na revista. Olha, vou seguir a risca o que foi dito. Torçam por mim.


COMO NÃO ENROLAR DESDE JÁ

1 - APRENDA A DIZER NÃO. Assumir um compromisso ou uma tarefa pretensiosa e deixar de cumpri-la pode ser pior do que deixar suas limitações claras desde o ínicio.

2- NÃO AGENDE, RESOLVA JÁ. A procrastinação se alimenta do tagarelismo mental. Quando você está enrolando, geralmente diz pra si mesmo "deveria estar trabalhando, sou um preguiçoso". Melhor cortar esses pensamentos e iniciar a tarefa imediatamente.

3- CONCENTRE-SE. Toda vez que se desconcentrar, evite lutar contra si próprio. Se escapou da tarefa, reconheça o fato e dirija sua atenção novamente ao trabalho. No computador, desative a opção de ligar automaticamente programas como MSN. Faça a tarefa e, quando tiver um tempo, fique meia hora batento papo.

4- VEJA O LADO BOM. Mesmo tarefas chatas têm seu lado divertido - lavar a louça, por exemplo, envolve brincar com àgua. Concentre-se no que a tarefa tem de leval, que, assim, fica mais fácil encará-la.

5- NÃO TENHA MEDO DE ERRAR. Muitos procrastinam porque exigem tanto de si próprios numa tarefa que acabam com medo de enfrentá-la. O melhor é ter consciência de suas limitações e habilidades para o trabalho.


Agora pare de procrastinar e me liga.

Blusa recheada de arroz, feijão, batata...

Essa chuva fez minha mente viajar ao ano de 2004. Certo dia, em pleno inverno, eu havia entrado no ônibus e rumava para escola. Acho que era meio dia. O busão estava lotado. Fiquei nos fundos, no meio de algumas pessoas cheirosas, outras fedidas e muitas com cara de bosta, pois era segunda-feira. Os vidros estavam todos fechados e embaçados. O calor que fazia dentro do automóvel era incrível e o perigo de contrair uma doença se mostrava imenso. Blah Blah Blah era o que se ouvia das estudantes perfumadas e faladeiras que discutiam sobre o menino mais bonito da turma. Cof Cof Cof o som das senhoras doentes que tinham como destino o postinho 24 horas. Um empurrão daqui, um "você tá pegando na minha perna" dali, nada fora do normal, nada de novo na rotina de um ônibus lotado. Lá fora muita chuva e um tremendo frio , perfeito para ficar em casa e assistir um filme pornô da Feiticeira, musa dos meninos punheiros da época e modelo das figurinhas de chiclete.

O caminho até o colégio não era tão longo, mas devido às àguas de São Pedro e o trânsito "fdp" o tempo de viagem dobrou. O que fazer quando o Mercedes Bens está lotado? Ler um livro era impossível. Ouvir música muito dificil, pois eu não tinha mp3, disc-man ou rádio de bolso. Conversar com alguém estava fora de cogitação, pois além da timidez típica de um adolescente bobo eu estava no meio de milhares de curitibanos e nem preciso dizer que este povo sulista não é nada receptivo a novas amizades. Bom, o negócio era viajar ali mesmo. E nisso eu era bom, na verdade sou mestre até hoje. Às vezes fico horas e minutos matutando sobre o futuro, imaginando situações diversas e incorporando personagens ilustres dos desenhos animados, como o Goku do Dragon Ball Z, o Ash do Pokemon e o cyclope do X-Men. Além de outros ando e ando que as pessoas vivem fazendo.

Não lembro pra qual local ou luta viajei. Mas enfim, a escola estava perto. O empurra-empurra continuava, a mão dolorida de tanto apertar o cano do ônibus estava vermelha e o Blah Blah Cof Cof ainda eram presentes. Quando o busão estava prestes a parar no ponto do colégio, percebi que algo inusitado havia acontecido. Muitas pessoas desciam, mas outras, ao meu lado, demoravam a sair e riam. Eu não imaginava o que poderia ter acontecido, mas logo percebi que eu estava envolvido. De repente, um cheiro estranho chegou ao meu nariz e num impulso virei a cabeça pra trás. Vi uma senhora com a cara pálida, a cabeça baixa e com aparência de quem acabara de vomitar. Mas pow, onde estava o vômito? E por que o povo ria daquela situação? E mais, por que olhavam pra mim?. Bom, descobri depois que desci. A velhinha doente havia vomitado na minha toca. E ainda por cima, nem havia pedido desculpas. Quando olhei meu capuz vi arroz, feijão, batata, macarrão, gosma esbranquiçada e ervilha. Haha, disso eu lembro muito bem. Fiquei de cara, mas mesmo se tivesse percebido dentro do ônibus eu não reagiria. Naquela época eu não falava nada.

Pois é. Fui vítima de uma idosa com ânsia de vomito. Naquele dia passei muito frio na escola, pois só tinha aquela blusa. Quando voltei pra casa, até esqueci de mostrar pra minha mãe. Mas como ela tinha costume de ver meus cadernos, abriu minha mochila a noite e viu aquela linda blusa vermelha recheada de comida mastigada. Sorte que não apanhei.

Mas e ai galera, o que fariam se uma velhinha vomitasse em vocês?
Abraços, me liga.

2007 - Primeira foto



Manifestações - Praça Santos Andrade

Ontem, fui na praça Santos Andrade com a intenção de ajudar um companheiro na produção de um VT. O foco seria a manifestação do movimento "Bicicletada", grupo contra o automóvel, mas ao chegar no local fui surpreendido pela galera do Umbanda. Umas 50 pessoas, todas vestidas de branco, gritavam e dançavam em prol da liberdade religiosa. Da praça, eles caminharam até a Boca Maldita. No caminho, deixaram fitas brancas em diversos locais da Rua XV. Antes de partirem, um cara, com mais ou menos 25 anos, que passava pelo local, disse baixinho "Desse jeito o Brasil não vai pra frente" e eu ouvi. Foda né? Não entendi o porque do comentário tosco. Não vejo problemas em manifestações que visem a liberdade. Mas, fazer o que né? O povo é assim mesmo.

No mesmo local, fiquei feliz ao ver um grupo de jovens estudantes gritarem mais alto que os umbandistas por um voto consciente. Os adolescentes reunidos nas escadas da Federal seguravam bandeiras com a frase "Eu Voto Bem" e paravam uma vez ou outra as pessoas nas ruas. Explicavam sobre a manifestação e instruíam os pedestres na escolha do candidato. Uma cartilha foi distribuída no local. Nela, informações relevantes sobre os critérios essencias a serem levados em consideração na escolha de um representante. Enfim, foi muito boa a iniciativa deles. Pequeninos e engajados politicamente.
Outra manifestação fez parte da manhã da Praça Santos Andrade. Cerca de 20 pessoas, 25 cachorros e uma banda gritavam, cantavam e latiam com objetivo de apresentarem a população a idéia de construir um hospital Veterinário. Tirando os latidos e a batucada dos tambores, a mensagem foi louvável.



É, o povo da bicicleta apareceu meia hora depois. Mas a bateria da maquina tinha acabado, então não tirei foto. Só como registro, cito aqui a frase dita pelo pessoal: Cadê sua bike?. O grupo pede melhores condições para os ciclistas. Querem ciclovias que liguem a cidade inteira. Na semana passada haviam tirado a roupa em forma de protesto. E olha, concordo com eles. Curitiba realmente precisa de uma melhor infra-estrutura para os ciclistas. Assim o trânsito tende a ficar menos feroz e a poluição diminuir.
Abraços, me liga.

Rota das Cachoeiras - Corupá - SC

Seis horas da manhã, o celular desperta. Vou na sala e acordo o Jimo, companheiro de viagem. Logo depois, grandes doses de nicotina e um farto café da manhã, pão com manteiga e leite gelado. O corpo deseja excluir as impurezas, então o vaso sanitário é a próxima parada. Depois, o dente merece uma limpeza e o rosto precisa ser tratado, pois anda ressecado devido ao frio e a água quente do chuveiro. Meio quilo de protetor solar e minha face está perfeita, com proteção suficiente para garantir o dia e uma cor chamativa para atrair risos. Meia hora mais tarde, vou com o Jimo para o shopping Estação. Lá, encontramos o pessoal e rumamos para Corupá, em Santa Catarina.

Encontro no Estação



Contraste

A viagem foi rápida. Acho que durou três horas. No caminho, muita cantoria. Entre as músicas gritadas no ônibus, o sertanejo foi o estilo principal. Graças ao amigo Leandro, que conhecia uma grande quantidade de letras e puxava a galera, os clássicos encheram os ouvidos dos passageiros.



Em Corupá

Lá, todos demonstraram ansiedade. Queriam logo percorrer a trilha e chegar ao local tão esperado, a cachoeira. Mas antes de iniciarmos a caminhada, comemos alguns sanduiches, tomamos refrigerante e fumamos um belo cigarro. Depois disso, xD, partimos para aventura. E olha, a melhor aventura da minha vida.

Na primeira cachoeira


Putz, que perfeito

Ao todo, foram 14 cachoeiras. 13 na verdade, pois a 13ª estava interditada. Segundo fontes nada seguras, um gurizão havia se matado no local. Mas enfim, uma mais linda que a outra. A cada parada, milhares de fotos e berros de alegria. O barulho da água enchia nossos corações de emoção. Na mente, nada além do prazer de estar num local tão maravilhoso. No corpo, o suor escorria, mas não de cansaço e sim regozijo.

Segunda Cachoeira

Terceira cachoeira


A natureza nos presenteava com sua beleza

Bom, muita gente caiu no caminho. Hehe, foi demais ver o pessoal deitar no barro e levantar com cara de bobo e calção sujo. Houve até sangue. Se não me engano, foi na sexta cachoeira que a Cris caiu e cortou a mão.Eu salvei o óculos dela. Tadinha. Mas logo o sangue foi estancado. Até chegar a 14ª, a caminhada foi imensa. Muito fodastico passar pelas trilhas lamacentas e sentir o cheiro do barro.

14ª cachoeira. A mais foda



Enorme



xD

No topo do morro, fizemos um lanche. Apesar de ter mastigado a caminhada inteira, eu comi muito quando sentamos nas pedras. No retorno, pegamos um caminho mais curto. Passamos por outras pessoas que acabaram por desistir da subida, falamos sobre sexo, genitais de cachorro, orgias no cinema e outros assuntos que só podem ser debatidos em casa ou no mato. Ao chegar na entrada da rota, tomamos banho e comemos mais.
Cansados

Recomendo a todos. O lugar é fantástico.
Abraços, me liga