Brenda mata polaco

Um homem, com seus trinta anos, foi fuzilado pelas costas no Osternack, em Curitiba, segundo o site Paraná-online. Aqui, fornecerei informações relevantes sobre a vítima.



Juraci Grite, mais conhecido como Polaco, morava no Osternack. Vivia numa casa modesta, de madeira, com apenas três comodos, próxima a linha do trem que corta o bairro, ou invasão, não sei muito bem. Na residência havia poucos móveis, dispostos de maneira a facilitar a passagem. O movimento de pessoas era intenso, pois Polaco ganhava a vida como médium. Entre seus clientes, figurões de Curitiba, como Rafael Greca e Cristovão Tezza. O último, mesmo sendo uma pessoa nada adepta a religião ou qualquer coisa do tipo, acreditava nos dizeres de Juraci. Na década de 80, o escritor talentoso fora na casa do pai de Polaco, o Alemão, e perguntou sobre sua vida. Recebeu como resposta as seguintes preces. “Você terá um filho com sindrome de down e graças a ele, e claro, sua capacidade intelectual, um prêmio Jabuti será concedido a vossa senhoria. Mas para isso, a sua pessoa deve virar cliente do meu filho, pois o menino, hoje magrinho e fedorento, será um brilhante médium.” Bom, após a morte de Alemão, Cristovão virou cliente assíduo do antigo fedorento e, hoje, todos sabemos, ganhou diversos prêmios, inclusive o Jabuti.Voltando ao Juraci. Ele ganhava uma boa grana, mas não queria sair do bairro. Lá, havia criado um laço com os moradores e não gostaria de deixar de lado a casa onde aprendeu tudo sobre a profissão que exerce. No dia 28 de dezembro de 2008, Juraci recebeu Brenda, aquele moça da série Six Feet Under que latia para os psiquiatras. Fissurada em sexo, a moça que mais parece o cachorro Lassie, se insinuou para o futuro falecido. Super profissional, meio assexuado e ainda por cima gay, Polaco não quis nada, e pediu para a moça ir embora. Bom, no dia seguinte, não preciso nem dizer o que aconteceu, não é? Seis tiros e uma ideia: Não recuse transar com mulheres diagnosticadas com a sindrome borderline.


PESSOAL, O TEXTO ACIMA É PURA FICÇÃO.

Livro - 1808

O que fazer numa tarde quente? Quem sabe ler um livro? Pois é, hoje terminei de ler 1808, do jornalista paranaense Laurentino Gomes, que conta a história da vinda da família real portuguesa ao Brasil, no século XIX. Diferente dos típicos livros de história, a produção de Laurentino utiliza a linguagem jornalística, ou seja, mais compreensível. A cada capítulo, situações novas que nunca foram ditas por algum professor em sala de aula são apontadas. Cada personagem da história do Brasil foi apresentado de maneira detalhada, como Dom João VI, um ser tímido, feio, inseguro e com um tremendo medo de carangueijos e trovoadas. Nas noites de tempestade, um camareiro ficava ao seu lado como forma de apoio. Além de arrumar suas roupas, ajudava o príncipe na hora da masturbação. Rs. É sério. Bom, histórias inusitadas a parte, fica a indicação. Vale a pena entender a fuga da família real de Portugal, os benefícios que Dom João trouxe ao Brasil, o processo de transformação do portugues em território nacional e "Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil".
Livro: 1808
Autor: Laurentino Gomes
Editora: Planeta

A Sete Palmos

Quase um mês sem postar nada no blog. Que triste. Mas, vamos lá. Agora, neste fim de ano, comecei a assistir algo interessante. Acho que muitos de vocês ja acompanharam as personagens da família Fisher, da série Six Feet Under, mais conhecida aqui no Brasil como "A Sete Palmos". Parei no sétimo capítulo da primeira temporada, mas já estou empolgado com o desenrolar das histórias.



A família tem uma funenária, chamada Fisher e Filhos. A cada episódio novo, um defunto, ou melhor, um "cliente" dá início a trama. A morte, o sexo e outros assuntos são tratados de uma forma diferente, menos clichê. Vale a pena conferir. A série foi criada por Alan Ball, o mesmo roteirista que ganhou o oscar por Beleza Americana, e já ganhou 6 Emmys e um Globo de Ouro.





Abraços, me liga.